International:
Weitere internationale Veranstaltungen unter Anderem in: Azania/Südafrika, Burkina Faso, England, Kanada, Kenia, Sierra Leone, USA, Zambia hier:
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Organisiert von A-APRP International
Donnerstag, 25. Mai 2023, 17 Uhr (GMT+1) Online
Organisiert von Pan African Realtalk
Samstag, 27. Mai 2023, ab 13 Uhr, Schaumainkai 41, 60596 Frankfurt am Main
Wir schließen uns den Forderungen der Nachfahren der Opfer des deutschen Genozids an Ovaherero und Nama an:
1. Volle Reparationszahlungen an die Nachfahren der Opfergemeinschaften des Völkermordes und nicht an eine Regierung, die uns nicht repräsentiert.
2. Wir fordern, dass Deutschland seine Verantwortung für den Völkermord auch nach internationalem Recht wahrnimmt.
3. Wir wollen, dass dieses sogenannte ‘Versöhnungsabkommen’ – nicht REPARATIONSABKOMMEN, das wir als PR-Coup Deutschlands und als einen Akt des Verrats der namibischen Regierung sehen, abgeschafft wird.
Bitte unterstützt die Petition und die Petition zu Neuverhandlungen.
Chamada para 25 de maio de 2022
„Se espetas uma faca até nove centímetros nas minhas costas e depois tira-lha seis centímetros para fora, isso não significa progresso. Se tira-lha até ao fim, isso nem e progresso. O progresso consiste na cura da ferida que causou o ataque. E ainda nem sequer tem comencado a tirar a faca, quanto mais a curar a nossa ferida. Eles nem sequer admitem que a faca está lá“. – Malcolm X
A Alemanha cometiou o primeiro genocídio do século XX contra os povos Ovaherero e Nama. Até hoje, recusam-se a reconhecer seriamente a violência e as suas consequências, a finalizar o neocolonialismo e a prestar reparações àos comunidades afectadas.
Nem temos razão, nem temos interesse em mendigar por justiça para os genocídios na Namíbia, em mendigar para África e em mendigar para a diáspora negra. É nosso e lutaremos por ele onde quer que estejamos. Todo o poder e a riqueza do imperialismo alemão, europeu e ocidental baseia-se na escravidão, colonização e assassinato dos noss@s antepassad@s.
Reuniremos-nos no Dia da Libertação Africana (ALD) em Berlim, a cidade onde as potências coloniais dividiram o continente africano entre si mesmos em 1884/1885.
Porque as reparações não so significam o fim e o tratamento dos crimes, mas também a criação de um mundo diferente em que tais matanca de pessoas, a exploração e opressão nunca mais podem voltar a acontecer.
Porque as reparações não so significam o fim e o tratamento dos crimes, mas também a criação de um mundo diferente em que tais matanca de pessoas, a exploração e opressão nunca mais podem voltar a acontecer.
É por isso lutamos pela Unidade Africana, por o fim da cisão imposta, pela autodeterminação, pela cura e pela solidariedade entre a Diáspora Negra e o nosso continente-mãe África.
Tod@s juntos contra o racismo e o neocolonialismo !
Reparações, agora !
„Se quiserem libertar-se, devem partir-se as cadeias da opressão por si mesmo. Só então podemos expressar a nossa dignidade, só quando nos pudemos libertado mesmos, podemos trabalhar com outros grupos. Qualquer aceitação de degradação, humilhação ou insulto significa a aceitação da inferioridade“. – Nomzamo „Winnie“ Madikizela-Mandela
„Si me pinchas un cuchillo hasta nueve centímetros dentro de la espalda y lo sacas hasta los seis centímetros, no significa ningun progreso. Si lo sacas del todo, tampoco significa progreso. El progreso consiste en dejar curar la herida que causó el ataque. Ni siquiera han empezado a sacar el cuchillo y mucho menos a curar la herida y ni siquiera reconocen que el cuchillo todavía está ahí“. – Malcolm X
El estado alemán cometió el primer genocidio del siglo XXcontra los Ovaherero y los Nama. Hasta hoy en día, Alemania niega a reconocer la violencia y sus consecuencias, a poner fin al neocolonialismo y a pagar reparaciones a las comunidades afectadas.
Nosotr@s no tenemos ninguna razón ni interés en mendigar por justicia para los genocidios de Namibia hoy, para África y la diáspora de personas negras. Esta justicia es nuestra y lucharemos por ella no importa en que lugar estemos. La totalidad del poder y la riqueza del imperialismo alemán, europeo y del occidente se funda en la esclavización, la colonización y el asesinato de nuestros antecedentes.
Nos reuniremos el Día de la Liberación de África (ALD) en Berlín, la ciudad en la que las potencias coloniales repartieron el continente africano en 1884/1885.
Las reparaciones no sólo significan el fin y la superación de los crímenes, sino también el establecimiento de un mundo diferente en la que tales asesinatos en masa, la explotación y opresión nunca mas puedan volver a suceder.
Por eso luchamos por la unidad africana, por el fin de la división impuesta, por la autodeterminación, por la curación, por la solidaridad entre la diáspora negra y nuestro continente metrópoli, África.
¡Unidos contra el racismo y el neocolonialismo!
¡Reparaciones,ahora!
„Si queréis liberaros, debéis romper vosotr@s mism@s las cadenas de la opresión, para que podamos expresar nuestra dignidad, sólo cuando nos hayamos liberado podemos trabajar con otros grupos. Todos casos de aceptación, de degradación, de humillación o de insulto significa la aceptación de la inferioridad“. – Nomzamo „Winnie“ Madikizela-Mandela
Filmscreening, Vortrag & Diskussion – Neokolonialismus stoppen, afrikanische Einheit und Reparationen
Organisation: African Liberation Day Göttingen, BIPoC-Kollektiv Göttingen, P.L.E.A. e.V., AAPRP
Organisation: Panthifa
Filmscreening, Vortrag & Diskussion – Neokolonialismus stoppen, afrikanische Einheit und Reparationen
Organisation: AAPRP
Organisation: African Liberation Day Göttingen, BADU Berlin, Black Power Frankfurt, EOTO, Horoya-Coalition/ Sources-d’Espoir, ISD Bund, Panthifa, PAWLO-Masoso e.V. und mit Unterstützung von Netzwerk Selbsthilfe
O 7 de Janeiro comemoramos o aniversário do brutal assassinato do Oury Jalloh. Era um jovem de 21 anos: pai de um filho, irmão e um filho de África. O 7 de Janeiro de 2005, foi brutalmente espancado, encerrado, torturado ate a morte, assassinado e queimado pela polícia alemã em Dessau.
O novo parecer, encomendado pela Iniciativa em Memória de Oury Jalloh mostra mais uma vez que Oury Jalloh foi assassinado por a policia. Enquanto o estado encobre, encarrega e paga os assassinos racistas nos uniformes, a Iniciativa está empenhada na luta pela clarificação e justiça.
Juntamo-nos a esta luta para conseguir a verdade, justiça e reparações para todos os afectados pela violência estatal, racista e neocolonial.
O racismo contra as pessoas negras é uma tradição do imperialismo alemão e europeu. Isto porque a mesma brutalidade qual foi historicamente utilizada na escravatura, colonização, ocupação e exploração de África e das pessoas negras em todo o mundo agora se reflecte no presente. A luta pela libertação e justiça negras pelo fim da supremacia branca, também esta a
ter lugar na Alemanha.
O ano de 2021 marca dez anos desde o assassinato de Christy Schwundeck. Foi executada como mulher negra pela polícia de Frankfurt no Centro de Emprego. Do mesmo modo, 2021 comemora o vigésimo aniversário do assassinato de Mareame N’deye Sarr, que foi primeiro abusado e depois também fuzilado pela polícia em Aschaffenburg.
No mesmo dia que o Oury Jalloh, Laya-Alama Condé também foi assassinado pela polícia. Foi detido em Bremen em Dezembro de 2004 e torturado até à morte. Amarraram-no de modo a introduzir de forma violenta vomitivs no seu estômago através da sua nariz. Assim, morreu asfixiada do seu vómito e foi declarado morto a 7 de Janeiro de 2005.
Outra vítima da violência estatal racista na Alemanha é Achidi John. Tal como Laya Condé em Bremen mais tarde, Achidi já foi torturado até à morte em Hamburgo em Dezembro de 2001.
O político directamente responsável pelo assassinato de Achidi John é agora chefe do governo alemão: Olaf Scholz (SPD), como Senador do Interior, tinha introduzido a tortura atraves do vomitivo em Hamburgo. Em vez de mostrar remorsos e receber castigos por tortura e assassinato, os responsáveis fizeram dela uma carreira na politica alema.
Estes e muitos outros casos e noticias frequentes sobre terroristas fascistas e actos de violência mostram que estamos a lidar com muito mais do que os perpetradores individuais. Todo o sistema assassina – desde os serviços secretos, à polícia, aos militares, aos tribunais e à política profissional.
Para replicar isto e proteger os nossos pessoas a nível global, precisamos de nos organizar – até conseguirmos que a África e as pessoas negras em todo o mundo se libertem do imperialismo,
do racismo, do capitalismo e de todas as formas de exploração.
Apelamos a todas as pessoas que são contra o racismo para que se juntem a Dessau e continuem a luta. Convidamos todas as organizações negras a colocar um sinal todos juntos: Aliamoun
nos por baixo das bandeiras vermelho-preto-verdeadas que representam a luta dos nossos antepassados, o bem-estar da nossas pessoas e da nossa continente mãe África!
Nao ha paz sem justica!
Oury Jalloh – Isso foi assassinato!
Christy Schwundeck – Isso foi assasinato!
Mareame Sarr – Isso foi assassinato!
Laya Condé – Isso foi assassinato!
John Achidi – Isso foi assassinato!
Resistência em todos os lugares!
Demonstração memorial:
Sexta-feira, o 7 de Janeiro de 2022 as 14h00 na
Estação ferroviaría de Dessau